domingo, 19 de junho de 2011

Buracos Negros



Depois de ler um livro sobre o universo, deduzi que os buracos negros eram estrelas, como o nosso sol. A determinada altura explodiram e, depois, voltaram a concentrar-se em torno de um núcleo de massa desmedidamente grande como se verifica na imagem que publiquei acima. 



Uma colherzinha de átomos de um buraco negro equivaleria à massa de um porta-aviões. A força de gravidade que exercem é tal que nem mesmo a luz consegue afastar-se dos mesmos. Por isso se chamam precisamente “buracos negros”. Não emitem luz nem a reflectem, apenas a atraem.
Alias, atraem tudo, até mesmo o tempo, o qual nas proximidades dos mesmos se comporta de modo muito lento, e chega mesmo a parar. Nem mesmo o mais preciso dos relógios voltaria a marcar o meio-dia se fosse atirado para um buraco negro.
O tempo também cessaria para um astronauta (ou um turista) que por acaso se encontrasse na proximidade dum buraco negro. Alias, a verdade é que tanto o relógio como o turista, ficariam reduzidos a fio de esparguete longuíssimos, esmagados pela enorme força da gravidade.

Próximo post:
Ainda por determinar (-_-)

2 comentários:

  1. Boa tarde Jorge.
    Desculpa a demora a responder. Na verdade, aquele não é um poema meu. É de Eugénio de Andrade, como foi referido no título daquele post.
    Cumprimentos :)

    ps: já agora, gostei deste post, pois admiro bastante tudo o que está relacionado com o Universo e afins :')

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  2. OK, os meus cumprimentos também para ti (-_-) lol

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