Caro rebanho de leitores, estão a gostar da pastagem neste blogue? Eu espero que sim.
Ervas e relva para comerem, é o que não falta neste blogue. Uau
Hoje falar-vos-ei da minha meta psiquismo do transexistencialismo crónico na observância das condições de um sonho escaldante e da hermenêutica da propedêutica sensualidade existencialismo desse mesmo sonho. (-_-) Perceberam!
Vou repor o balanço hídrico neste contexto, no qual senti naquele momento, em que vi uma rapariga que desconhecia.
Entrei na estação do metro da Praça Do Comércio em direcção ao Colombo. E vi um casalinho de jovens de cámones a entrar na mesma carruagem que a minha. Ela era lourinha, elegante, viçosa e de camisa de alças, que deixava-me ver um pouco de carne. Ahhh! Como eu gostava de por as minhas manápulas naquela pele sedosa.
Pasmo a olhar, como o lúbrico que sou; eu que sou incapaz de abordar uma mulher, eu que titubeio perante o chefe e baixo a bolinha.
Eu gostava de apertar aquela pele dos braços delgados daquela menina deliciosa.
Gostava de apertar tanto até que os meus dedos ficassem marcados na pele, até espremer a última gota de sangue das veias e artérias. Até ficar com um grande hematoma, até chegar a septicemia, até à amputação, até á morte. Mas, como sou um cobarde, fico é pasmo.
Sim, sim! Aquele palerma é que se governa? Sim, o namoradinho dela, de quem ela não tira os olhinhos. Bolas! Nem sequer se sente incomodada por mim. Sou uma nulidade. Bahhh! E pensei para comigo naquele instante...
“Não penses nisso factorh, olhas para jornal Destak que se encontra no chão, lê e relê para a esqueceres e, depois, mudas de sentido e de linha, para não olhares mais aquele corpo esbelto; no entanto, vais para a noite”.
Contudo, percorri metade de lisbon e achei um bar à maneira.
Fui a um bar de strip e torrei 1/2 ordenado numa gaja cheia de celulite que me dá um estalo se coloco a mão onde não devo. Quando a observei melhor, era uma gaja cheia de estrias por via das paquidérmicas doses pendulares de estradiol e progesterona.
Abro as narinas e olho, como-a com os olhos. Na segunda-feira volto ao serviço, mas é fim-de-semana! Que se lixe, aqui eu saio e o companheiro dela fica...
Mas a merda da minha cabeça que não pára de dar à língua.
Cala-te! É melhor nem falar mais sobre isto, senão começo a sonhar acordado...Ps. Viva a minha vida agora! pois a sua, será minha (-_-)
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