quarta-feira, 20 de março de 2013

O Lado Cego

O Lado Cego 


Depois de ver este filme em aula, conclui que, o filme retrata questões sociais e de valores que se estão a perder ao longo dos tempos, coloco aqui em questão, a evidência do preconceito, da discriminação e de como a família que o acolhe trata essas questões.
Pelo que pude observar no filme “O Lado Cego”, o Big Mike é um adolescente traumatizado e abandonado pela família, mas têm três capacidades que o tornam muito especial, uma delas é, a resiliência incrível e uma enorme aptidão inata para o desporto e um instinto de protecção particularmente apurado para as pessoas em seu redor. A actriz Leigh Anne é uma mulher da classe alta e vive bem na sociedade em que se encontra; ela é muito decidida e autoritária, mas com um enorme coração e carisma e, pelo qual, ela tem sempre espaço para mais um.
As forças do acaso e as forças da natureza juntaram-nos e, o que poderia ser unicamente um gesto de caridade e generosidade, tornou-se num grande momento de viragem na vida de ambos.
O Mike, era um jogador de futebol americano principiante, mas com grandes vocações que acabou por se tornar numa estrela nacional através da sua extraordinária perseverança e da preciosa e altruísta assistência da simpática Leigh Anne, que acreditou no seu verdadeiro talento escondido. Esta narrativa cinematográfica não só agradou à nossa formadora Verónica Sva, como a mim também; embora verídico, demonstrou a verdadeira importância e a influência que os maiores valores cristãos têm na existência de cada individuo e, também, porque exemplifica na perfeição a concretização de um sonho que se tornou realidade, ou seja, demonstrou como ele conseguiu ascender na sociedade através das suas várias qualidades individuais e dos seus valores.
É claro que, o futebol americano, também influenciou e continua a influenciar as mentalidades de muitas pessoas, porque este, é um desporto favorito e é aquele que mais oportunidades profissionais se consegue oferecer aos elementos mais desfavorecidos e carenciados na sociedade; como se pode constactar, na maioria dos casos.
“O Lado Cego” foi tido como uma produção motivadora, porque apresentou-me uma história de sucesso que eu considerei um exemplo de ascensão social, e que foi possível através de uma profissão reconhecida, ver atitudes equilibradas de espirito de equipa, de pensamentos, entre outros.
Por outro lado, as relações de amizade e de respeito, que se vão estabelecendo entre o protagonista e a sua família de acolhimento, é extremamente positiva, e serviu como um excelente exemplo de como os estatutos sociais das pessoas de classes médio-altas podem estabelecer poderosas ligações sentimentais. O exemplo disso foi a própria atitude da família que o acolheu. No meu ponto de vista, acho que é de louvar porque todos os seus elementos acolheram-no, sem grandes problemas, embora no inicio, este era um desconhecido no seu agregado familiar, mas também, eles acreditavam nas suas capacidades.
O mesmo já não se passou com a família biológica do interveniente principal, porque sempre o menosprezou e que nunca acreditou nas suas capacidades ou se preocupava com os seus sonhos.
No meu parecer, esta personagem Leigh Anne, era uma típica cristã republicana, que  fez-me ter uma nova mentalidade de justiça e sem estereótipos culturais nas classes mais altas.
A conclusão deste filme, apresentou-me com um característico e gratificante final feliz e que me deixou satisfeito após tantos infrutuosos acontecimentos narrativos cinematográficos.
Conclui também, que, por vezes, eu me enquadro neste tipo de cenário. Embora eu não o revele aqui por escrito, mas é verdade!
Termino por aqui, a minha vislumbre reflexão, para não me tornar muito massador.

Reflexão do Filme o Lado Cego

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